Pliometria é um tipo
de exercício que desenvolve força e potência muscular. Sua principal
característica está associada a movimentos dinâmicos e rápidos como os saltos e
os arremessos. É uma prática muito comum em programas de treinamento de atletas
de atletismo, jogadores de vôlei, jogadores de futebol, ginastas, entre outros.
Hoje a prática de exercícios pliométicos já está sendo mais utilizada nas academias, visando não só a melhora da força e potência muscular, mas também na busca de resultados estéticos como hipertrofia e emagrecimento.
Normalmente não são utilizados pesos como sobrecarga, pois o próprio peso corporal já é o suficiente para garantir um trabalho de alta intensidade.
Por ser um trabalho de alta intensidade, é necessário que estes exercícios estejam incluídos em uma periodização de treinamento, considerando as etapas de adaptações e os princípios de treinamento físico. É importante possuir uma musculatura mais resistente e adaptada para executar movimentos com qualidade, e com isso garantir os benefícios deste tipo de treinamento.
Em algumas prescrições de treinamento costumo usar alguns exercícios pliométricos também para manter a frequência cardíaca elevada, garantindo um bom componente aeróbio e um gasto calórico ainda maior durante a seção. Estes exercícios realizados em determinados momentos da aula, além de contribuir para o desenvolvimento de força e potencia muscular, estimulam o sistema cardiovascular, tornando a aula mais completa e aumentando o gasto calórico total ao final da seção.
Durante a aula, as situações de impacto proporcionadas pelos exercícios pliométricos garantem também estímulos nas estruturas ósseas que ajudam na prevenção da osteoporose, benefício este que considero importantíssimo, principalmente para o público feminino onde prevalece mais os problemas com osteopenia e osteoporose. Em geral, os exercícios pliométricos em qualquer que seja o programa de exercícios, além de contribuírem com os benefícios que citei acima, podem tornar as sessões de treinamento mais desafiadoras, tornando as aulas mais agradáveis e estimulantes.
Hoje a prática de exercícios pliométicos já está sendo mais utilizada nas academias, visando não só a melhora da força e potência muscular, mas também na busca de resultados estéticos como hipertrofia e emagrecimento.
Normalmente não são utilizados pesos como sobrecarga, pois o próprio peso corporal já é o suficiente para garantir um trabalho de alta intensidade.
Por ser um trabalho de alta intensidade, é necessário que estes exercícios estejam incluídos em uma periodização de treinamento, considerando as etapas de adaptações e os princípios de treinamento físico. É importante possuir uma musculatura mais resistente e adaptada para executar movimentos com qualidade, e com isso garantir os benefícios deste tipo de treinamento.
Em algumas prescrições de treinamento costumo usar alguns exercícios pliométricos também para manter a frequência cardíaca elevada, garantindo um bom componente aeróbio e um gasto calórico ainda maior durante a seção. Estes exercícios realizados em determinados momentos da aula, além de contribuir para o desenvolvimento de força e potencia muscular, estimulam o sistema cardiovascular, tornando a aula mais completa e aumentando o gasto calórico total ao final da seção.
Durante a aula, as situações de impacto proporcionadas pelos exercícios pliométricos garantem também estímulos nas estruturas ósseas que ajudam na prevenção da osteoporose, benefício este que considero importantíssimo, principalmente para o público feminino onde prevalece mais os problemas com osteopenia e osteoporose. Em geral, os exercícios pliométricos em qualquer que seja o programa de exercícios, além de contribuírem com os benefícios que citei acima, podem tornar as sessões de treinamento mais desafiadoras, tornando as aulas mais agradáveis e estimulantes.
É isto aí gente! Saltar é preciso!
